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Uma geléia geral a partir do cinema

O terceiro Thor é o melhor. MMuuiitttoo melhor

Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

Antes da Mostra, me desculpem, Thor. Ragnarok. O terceiro filme da saga do deus do trovão estreia somente em novembro, mas as críticas estão liberadas a partir desta quinta, 19. Ragnarok é o nome dado à profética destruição de Asgard, o reino dos deuses, mas neste terceiro filme aprendemos que Asgard não é um lugar, um planeta. É onde está um povo. Thor tem aparecido na franquia dos Vingadores e tem a própria série. Kenneth Branagh dirigiu o primeiro filme, Alan Taylor o segundo (O Mundo Sombrio) e agora Thaika Waititi, o terceiro. É o melhor de todos. Thor sempre foi uma saga - uma tragédia? - familiar, centrada na rivalidade dos irmãos. Thor e Loki, Chris Hemsworth e Tom Hidleston. Ragnarok acrescenta um terceiro elo a essa cadeia familiar. Hela, a deusa da Morte, banida pelo pai, Odin, volta do mundo em que esteve confinada para reivindicar, como primogênita, o trono de Asgard. Hela alimenta-se da energia da terra de seus ancestrais. Reinvestida do seu poder, bane os irmãos, e Thor vai parar na arena do Grande Mestre, um divertido papel para Jeff Goldblum. Para fazer frente ao poder de Hela, será preciso destruir Asgard, cumprindo a profecia. Hela é Cate Blanchett, magnífica. E o filme é impregnado de humor, com o acréscimo de Hulk e da amazona bêbada. Cada vez mais, os heróis do universo Marvel somam-se. Os elencos, também. Chris, Tom, Cate, Mark Ruffalo, Idris Elba, Carl Urban. E Anthony Hopkins como Odin. Gostei demais. Mas agora é tempo de Mostra. Thor e seu martelo - há uma surpresa aqui - terão de esperar.

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