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Uma geléia geral a partir do cinema

O quinto Indiana? Mal posso esperar

Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

Talvez seja histórico na minha vida. Passei dias inteiros em minha casa, na minha vida, porque, sei lá, havia saído de hospital. Não importa o motivo. Hoje, saí para tomar café da manhã, almoçar e jantar, e fiquei o dia inteiro assistindo aos jogos da Copa, fazendo matérias, providenciando entrevistas (e colocando gelo na perna). Foi uma sensação estranha para um cara rueiro como eu. Já disse que amo as Copas e estou curtindo essa como se fosse a derradeira. Na próxima, terei 76 anos. Será? Estou me sentindo bem, malgrado a dor. Tenho saído com amigos. Um dia jantar com Anna Luiza Müller e George Moura, que veio a São Paulo para ver uma exposição no IMS, no outro, jantar com Orlando Margarido. Não tenho vergonha de dizer que estou acompanhando a novela Deus Salve Salve o Rei, e outro dia tive a surpresa de ver uma cena com minha amiga Kika Freire, que dirigiu a peça de Dib Carneiro, Pulsões. Mudando de assunto, fiz no outro dia um destaque sobre O Templo da Perdição, meu preferido na série com Indiana Jones, nos filmes da TV do Estado. Resolvi fazer uma pesquisa sobre o prometido quinto filme e descobri que Steven Spielberg, entusiasmado - como eu - com Solo, encomendou um roteiro a Jonathan Kasdan, filho de Lawrence. Adorei a ideia. Não sei se sai, mas estou torcendo.

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