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Uma geléia geral a partir do cinema

O nome é... Jason Bourne

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Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

Havia me programado para ver hoje, na sessão Cinéfila do Espaço Unibanco, o primeiro da série de documentários que o horário dedica neste mês a Nicolas Phillibert. Não sei de vocês, mas 'Ser e Ter' me marcou muito e eu queria ver 'A Cidade Louvre'. Ocorre que estava jogado, comecei a ver na TV paga 'O Ultimato Bourne' e... Não consegui desgrudar. Fui até o fim e perdi o Phillibert. Gosto bastante da trilogia 'Bourne' - 'A Identidade', 'A Supremacia' e 'O Ultimato'. Acho as cenas de ação eletrizantes e aquela luta de Matt Damon que termina com o assassinato do sicário no box do banheiro, um espacinho de, sei lá, 1m x 1m, é uma coisa de louco. Aliás, revi outro dia, também na TV paga, os 15 ou 20 minutos finais de 'Perigo Real e Imediato', de Philip Noyce, e não me lembrava como aquela luta do Harrison Ford no barco também é bem filmada. Taí uma coisa que Hollywood faz melhor do que ninguém - cenas de ação. Tudo bem. Só ação não basta, tem muito filme ruim que usa explosões, porradas e tiroteiros para distrair o público. Mas quando tem o algo mais, como na série 'Bourne', eu me rendo.

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