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Uma geléia geral a partir do cinema

O dia em que São Paulo parou

Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

Nem abri os e-mails para ver se tem algum comentário de vocês sobre o 'Salve Geral', que postei ontem à tardinha, antes de concluir os filmes na TV de domingo e sair correndo para o teatro, para ver com amigos - Dib Carneiro, Gabriel Villela e Cláudio Fontana -, o 'Avenida Q', da dupla Botelho/Mueller. Antes de falar do teatro, quero voltar ao filme de Sérgio Rezende. Não reli o que escrevi, mas quero deixar claro, o que talvez não tenha ficado, que o filme não é sobre o PCC, por mais simpático que, no limite, tenha me parecido ao partido dos presos, em oposição à politicalha da polícia e do governo. É uma ficção, sobre uma mãe que tenta resgatar o filho - como Zuzu Angel lutava para enterrar o dela -, contra o fundo do dia em que São Paulo parou. Insisto que 'Salve Geral' tem coisas boas, coisas fortes, mas acho que vai provocar polêmica, até pela proximidade do julgamento de acusados do PCC. E mais não falo agora. Vou deixar para segunda.

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