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Uma geléia geral a partir do cinema

Munca É Tarde... para amar Michelle

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Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

Havia visto Nunca É Tarde para Amar no sábado, no Unibanco Arteplex, mas, por motivos meio embaraçosos de explicar, perdi os dez minutos finais do filme de Amy Heckerling com Michelle Pfeiffer e Paul Rudd. Voltei ontem à noite ao Arteplex para assistir a Propriedade Privada e, graças a uma gentileza da casa, pude ver, na seqüência, o finalzinho de Nunca É Tarde... Achei o filme bem simpático - a velha comédia romântica sobre mulher mais velha que hesita em assumir que está apaixonada por homem jovem -, cheio de referências a Demi Moore e a Ashton Kutcher e com um personagem muito divertido, o ex-marido de Michelle, que pensa que é, mas deciididamente não é, Bruce Willis. Ainda bem que fui ver ontem o desfecho. O melhor do filme é justamente o fim. Michelle tem uma filha em idade escolar, apaixonada por um garoto - da idade dela - que não lhe dá atenção. Ela não apenas consegue virar o jogo - veja para descobrir como isso ocorre -, como canta uma música de sua lavra e que tem um verso hilário que diz que Bush (o atual presidente dos EUA) é o tipo do cara que venderia a mãe por um barril de petróleo. Sensacional!

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