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Uma geléia geral a partir do cinema

Mostra(9)/A hora dos grandes, Ceylan, Reygadas e... God-art!

Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

Coloquei como título da minha matéria de hoje no C2 A hora dos grandes. Teremos nesta terça as primeiras apresentações de A Árvore dos Frutos Selvagens, de Nuri Bilge Ceylan, e Imagem e Palavra, de Jean-Luc Godard, na Mostra. E teremos, de novo, o Reygadas, Nuestro Tiempo, para mim o maior filme desta 42.ª edição. Reygadas e Ceylan constroem narrativas não tradicionais para falar sobre relações familiares e amorosas. Godard, o grande provocador, revisita a história do cinema para dar conta da insanidade do mundo atual. Guerras, a exclusão do mundo árabe. Amo o Ceylan e o Reygadas, mas ninguém é mais jovem nem perturbador do que Godard. Film Socialisme, Adieu au Langage e, agora, Le Livre d'Images. Três filmes viscerais, na mesma vibe. Não tenho tempo de escrever mais, porque tenho médico e cabine. Mas volto ao Godard, com certeza.

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