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Uma geléia geral a partir do cinema

'Jericó'

Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

RIO - Convoquei o pessoal do suporte técnico aqui na sucursal, mas nem eles conseguiram resolver o problema. Sei lá o que houve, mas estou redigindo os posts e eles aparecem em letras minúsculas, que estou tendo a maior dificuldade para distinguir. Espero que, para vocês, a tipologia chegue normal. Vi ontem 'Jericó', do alemão Christian Petzold, do qual gostei muito. O filme é uma adaptação - mais uma - de 'O Destino Bate à Sua Porta', de James M.Cain, que já virou filme de Visconti ('Obsessão') e também de Tay Garnett e Bob Rafelson. Nos casos desses dois, foi lançado no Brasil com o mesmo título do livro. Petzold não fez um noir tradicional, o que me leva a crer que os melhores filmes desse festival estão sendo recriações, ou reinvenções de gêneros tradicionais. Sugiro que leiam meu texto de hoje do 'Caderno 2', em que uso para Bellocchio, 'Vincere', e Tarantino, 'Bastardos Inglórios', para falar de um tema importante - como o cinema vê, ou representa a História (com maiúscula)? Já havia sido assunto para discussão em Cannes e repercutiu até em 'Cahiers du Cinéma'. Mas não estou aguentando o corpo minúsculo do texto. Vou tentar postar à tarde de uma lan house. Quem sabe o problema é do computador?

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