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Uma geléia geral a partir do cinema

Homem de Aço

Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

A Warner está jogando para a frente a estreia do blockbuster que vai reunir pela primeira vez, no cinema, Batman e Superman. O filme, programado para junho de 2015, agora está sendo jogado para maio de 2016, porque o produtor e diretor Zach Snyder precisa de mais tempo para elaborar a complexidade visual da história. Gosto demais de Zach Snyder, e não me esqueço de que assisti a seu filme de zumbis e a 300 na supertela do palácio do festival, em Cannes. Que chique! 300 me deixou louco pelo visual, e nunca entendi direito como e por que algumas pessoas, incluindo Arnaldo Jabor, veem o longa como um manifesto do fascismo. Eu, hein? Snyder me deixou mais louco ainda com Homem de Aço, com o poderoso Henry Cavill. Coloquei o filme entre meus dez mais de 2013 e, mesmo o tendo excluído dos cinco mais - para favorecer Gravidade -, não vacilo em dizer que, se alguém me perguntar o que vi de mais forte no cinema no ano passado, foi o olhar final de Kevin Costner para o filho garoto, antecipando o herói em que ele vai se transformar. Confesso que tremo nas bases pensando em Ben Affleck como Homem-Morcego. Antecipadamente, sinto que vou torcer pelo Homem de Aço, até porque Cavill é um puta ator. Preciso me cuidar para viver mais alguns (muitos) anos. Tanta coisa que ainda espero ver... Batman e o Homem de Aço, Azul 3 e 4, de Abdellatif Kechiche, o final do Hobbit, o Star Wars de JJ Abrams, qualquer coisa que Lars Von Trier vá fazer depois de Ninfomaníaca..

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