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Uma geléia geral a partir do cinema

Hino ao Amor (2)

Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

Volto a 'Piaf', um pouco atendendo ao Carlos Pereira, que me perguntou se vi a versão teatral em que Bibi Ferreira canta, além de atuar. Não vi, e nem sei por que, portanto, não posso comparar as duas Piafs - a de Marion Cotillard com a de Bibi. Mas achei curioso o que me observou o Dib Carneiro Neto, meu editor no Caderno 2. Dib também viu o espetáculo teatral e comentou que, nele, existe uma relação lésbica de Piaf com Josephine Baker, outro ícone da música francesa. Não sabia dessa história e perguntei ao Bira, meu colega Ubiratan Brasil, se existe qualquer referência na biografia de Piaf que acaba de ser lançada no Brasil. Terá sido uma licença poética no musical brasileiro? De qualquer maneira - que tal a Marion? Vocês gostaram? Já escrevi no jornal, acho que aqui no blog, também, mas acho que vai ser um escândalo se Marion não for pelo menos indicada para o próximo Oscar de melhor atriz. Não estou vendo nada tão intenso na produção atual, salvo, talvez, a Jodie Foster de 'Valente' (The Brave One). Marion Cotillard no Oscar. A gente bem podia lançar a campanha, aqui do Brasil. Não sei se daria certo, mas que ela merece mais do que muito vencedor (e vencedora) recente, lá isso merece.

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