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Uma geléia geral a partir do cinema

Gagá?

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Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

Havia gostado tanto de minha matéria sobre a vitória de Mataram Meu Irmão na competição brasileira do É Tudo Verdade, na edição de ontem do Caderno 2. Mas isso não a impediu de conter alguns erros. Tenho a tendência, não sei por quê, de rebatizar o diretor Cristiano Burlan como Furlan. Ao perceber o erro, usei o dispositivo do Word para trocar Furlan por Burlan, mas um escapou (culpa da máquina). Sorry. Ao lembrar o texto antigo, o filho do banqueiro e o filho do pedreiro - quando João Moreira Salles e Cristiano integraram a seleção do É tudo Verdade de 2007, um com Santiago, o outro com Construção -, cometi o desatino de nomear, lá pelas tantas, Cristiano como filho do padeiro. Aí é demais. E ainda houve não sei se pior. Empaco sempre no nome de Márcio... Garcia vira Braga, como o ex-presidente do Flamengo. Cheguei a conferir se estava certo no texto sobre Angie, mas uma vez escapou. Esses erros confesso que me incomodam muito. Parecem coisa de velho, que está perdendo a noção. O curioso é que os textos passam por revisores, e mesmo assim chegam errados ao leitor. Não é desrespeito nem desatenção. O mais estranho é que, sempre que sai errado, tive alguma dúvida e fui conferir. São as vezes em que a chance de sair errado são maiores. Sabendo disso, deveria redobrar a atenção. Horror, horror.

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