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Uma geléia geral a partir do cinema

Errei, sim

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Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

Que droga de vida, como diria Mel Brooks. Volta e meia erro - em geral são atos falhos que até me divirto tentando explicar. Mas existem outros erros que me causam profunda irritação. Como o da minha entrevista com Gustavo Santaolalla, na edição de amanhã do Caderno 2. Estava no meio do jantar quando dei um pulo. Errei! Estava no restaurante do jornal. Todo mundo se assustou. Corri atrás do Caderno 2 de amanhã, que já estava impresso. Errei, sim. Na abertura da entrevista, para apresentar o Santaolalla, disse que ele ganhou um Globo de Ouro de canção, dois Oscars e dois Baftas de melhor trilha. Só que, em vez de Bafta, sei lá por que, escrevi Emmy. Em vez do Oscar inglês, como é chamado, o Oscar da TV americana. Duas ou três pessoas leram a matéria e não notaram. Que raiva! Não delas, de mim. Adorei a entrevista, achei Santaolalla muito legal e a entrevista vai ficar marcada por esse descuido... Quando, ou se lerem, dêem o desconto. Não invalida o que Santaolalla diz sobre música de cinema, sobre suas trilhas e o projeto do Bajofondo Tango Club, que é tudo muito pertinente.

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