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Uma geléia geral a partir do cinema

Em Minas!

Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

BELO HORIZONTE - Olha eu aqui, nas Gerais. Nem tive tempo de voltar a postar depoius de regressar a São Paulo, vindo de Salvador. Não dei notícia de como gostei, por exemplo, de 'La Comida', que Cibele Forjaz mostrou no Festival de Teatro Latino Americano da Bahia, o Filte. Tantas vezes critiquei a Cibele que me sinto obrigado a acrescentar um post sobre porque gostei (tanto) da remontagem, com elenco argentino, do texto de Newton Moreno. Nem 'O Idiota' nem 'As Rainhas'. 'La Comida' é a melhor coisa que vi da diretora e isso se deve em parte ao elenco, porque aqueles atores argentinos não são pouca coisa. Im-pres-si- o-nan-tes. Isso não significa necessariamente uma crítica aos atores brasileiros, mas um reconhecimento de que algo se passa em 'La Comida' (no Brasil, o texto foi apresentado no Sesc Santana como 'A Refeição'). Em São Paulo, entrei numa roda-viva de filmes e entrevistas. Ontem, almoçava com minha filha quando o povo de Minas me localizou, lembrando que já deveria estar embarcando para participar de um evento no Palácio das Artes, em BH. Mal tive tempo de correr ao aeroporto e embarcar. Se não tivesse conseguido, seria o caos, porque, em véspera de feriadão, os voos estão lotados. Mas deu tudo certo, aqui estou e, à noite, 19h30, dou minha palestra sobre Charles Chaplin, no quatro da retrospectiva completa do criador de Carlitos. Modernidade e permanência de Chaplin. Depois eu conto para vocês. De quebra, pela manhã, entre as matérias que enviei para o 'Estado' (de uma lan house), corri ao hotel para entrevistar, pelo telefone, Mark Wahlberg. O cara foi muito bacana.

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