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Uma geléia geral a partir do cinema

É digital, sim

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Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

E, afinal, foi o próprio Steven Spíelberg quem responmdeu a minha pergunta que não queria calar. Meu voo do Chile atrasou, as 3h30, com atraso e diferença de horário, viraram maios de cinco e ainda houve o pesadelo da chegada a Guarulhos, que está virando, na imigração e na entrega da bagagem, um dos píores aeroportos do mundo. Ninguém parece se preocupar com isso porque, cada vez mais, chegam uns personagens - políticos? diplomatas? - que recebem tratamento preferencial e passam na frente de todo mundo. Deixa pra lá. Mas cheguei, jantei e, de voltas para casa, zapeando na TV, assisti à mais original mesa redonda que já vi. A trupe toda de 'Cavalo de Guerra' reunida. Nenhum entrevistador. Steven Spielberg, a produtora Kathleen Turner, o fotógrafo Janusz qualquer coisa, o elenco. Foi maravilhoso ver toda aquela gente falando e, principalmente, como a relação com o cavalo (e a paisagem) foi fundamental. A trincheira e a terra de ninguém foram construídas num velho aeroporto abandonado. Que trabalho prodigioso0 de direção de arte! E Spielberg lembrou que já havia filmado com cavalo, mas antes, na série 'Indiana Jones', o importante era quem estava montado nele (Harrison Ford). Aqui, o cavalo é que revela o melhor e o pior do humano (e da guerra). Steven falou das dificuldades de rigir animais e esclareceu que, em 'As Aventuras de Tin-Tim' - olhem a minha pergunta -, não teve problemas porque o cachorro era inteiramente digitalizado. Amei o cachorro de 'Tin-Tim'. Spielberg, com certeza, viu... Como é mesmo o título daquela animação com o cachorro herói de cinema, que acredita que tem super-poderes? Confesso que, depois de ver Spíelberg falar sobre 'Cavalo de Guerra', me deu vontade de ver 'Tin-Tim' de novo. Quem sabe nas terceira vez eu gosto? Agora, estou indo ver '2 Coelhos'. Daqui a pouco a gente se fala,

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