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Uma geléia geral a partir do cinema

Duas correções necessárias

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Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

Escrevi no post sobre a visita ao set de Pluft, o Fantasminha - no piscinão da Escola de Bombeiros de Franco da Rocha - que o garoto Nicolas Cruz foi escolhido por concurso para o papel. Foi por teste! E até agora tendo entender como num texto mais antigo, do jornal, sobre o filme de Jorge Furtado Quem é Primavera das Neves, consegui dizer que o pai da personagem passou a vida enfrentando ditaduras - na Espanha, em Portugal - e mesmo assim saiu que ele era 'salazarista'. Claro que não, era o contrário. Antisalazarista! Tenho de fazer minha autocrítica. Redijo os textos muito rápido e não tenho paciência de reler. Se releio, começo a mudar e termina virando um work in progress, interminável. Ocorre de eu pensar uma coisa e, no automático, redigir outra. Um erro muito comum é confundir 'filhos' e 'filmes', um ato falho que a psicanálise explica, mas, enfim, ficam as correções - as duas. Estou indo para a cabine do novo Planeta dos Macacos, A Batalha. Haverá outra na terça, dia 1.º, mas durante essa segunda exibição do filme para a imprensa Andy Serkis estará dando suas individuais em São Paulo, que serão seguidas pela coletiva. Para falar com ele, one a one, tenho de ver o filme hoje. Gosto da série e acho que justamente Serkis faz toda a diferença. O Gollum! O rei Kong! Pena que a motion capture ainda seja discriminada. Passa por tecnologia de ponta, não ferramenta para aferição de interpretação. Serkis é um grande ator e já deveria ter recebido seu Oscar.

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