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Uma geléia geral a partir do cinema

Diário de Cannes (42, e final)

Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

PARIS - Já que citei no post anterior a Palme Queer, é bom acrescentar que ela foi para o inglês Matthew Walchus, de Pride. Não vi o filme, que passou em alguns horários impossíveis, mas espero que Renata Almeida e/ou Ilda Santiago o levem para a Mostra de São Paulo e o Festival do Rio. Ouvi referências ótimas. Pride ficcionaliza o apoio de associações gays a mineiros ingleses que faziam uma greve contra a Dama de Ferro. Thatcher acabou com eles, mas os mineiros, depois de rechaçar a aproximação dos gays, cerraram fileiras e quem viu me garante que é um grande filme político - humano e divertido - na vertente de Ken Loach, o grande.

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