PUBLICIDADE

Foto do(a) blog

Uma geléia geral a partir do cinema

Corre, corre

Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

Não sei se isso vai ser um pedido de desculpas pelo erro, mas, no início da semana, redigindo rapidamente meu texto sobre a morte de Sarita Montiel no Caderno 2, viajei na imaginação lembrando meus verdes anos, quando os filmes espanhois eram distribuídos no Brasil pela Condor e eu os via no antigo Cine Vitória, em Porto Alegre. Era o maior barato. O logo da empresa mostrava o voo de um condor e, quando a ave fazia uma razante, apareciam as letras. O condor (da Condor) era sempre recebido com assobios (como se diz no Sul). Sara Montiel, Marisol, todo o cinema espanhol popular da época cantava. No automático, querendo citar o rouxinol Joselito me saiu o nome de Pablito Calvo, o Marcelino Pão e Vinho. O jornal mal havia rodado e já havia leitores, certamente com acesso pela internet, reclamando da má informação. Não deu para restituir o nome do ruiseñol Joselito no jornal, mas no site do jornal, sim. Joselito! Tenho um post antigo sobre ele que deve ser meu recordista de comentários. Corre/corre, caballito... Joselito ainda assombra (maravilha?) com seu vozeirão os fãs que nunca deixaram de amá-lo.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.