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Uma geléia geral a partir do cinema

CCXP (1)/Correndo para lá e para cá

Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

Estou em ritmo de Comic-Con, mas sem pisar no prédio da São Paulo Expo. Ontem, sexta, passei boa parte do dia naquele hotel de luxo de Panamby, grudado no Parque Burle Marx, para entrevistar Margot Robbie e Cathy Yan, estrela e diretora de Aves de Rapina. Daqui a pouco saio de casa, mas dessa vez o hotel é nos Jardins, para entrevistar JJ Abrams e sua trupe, que estão em São Paulo para o painel da Disney que vai abrir mais sobre Star Wars - A Ascensão Skywalker, que estreia dia 19. E amanhã volto a Panamby, por causa de Gal Gadot e da diretora Patty Jenkins. Wonder Woman! Para mim, como jornalista de cinema e cinéfilo, a semana tem sido especial. Começou no fim de semana passado com Juliette Binoche e Céderic Kahn - adorei Feliz Aniversário e o filme estreou na quinta -, prossegui em Buenos Aires com Jonathan Pryce, e Dois Papas, que,pelo visto, também já estreou, embora, para mim, fosse no dia 12. Perdi a data! E agora tem JJ. Sorry, nunca liguei para Lost - não vi um episódio sequer, como também não assisti a Game of Thrones -, mas em compensação vi seus filmes, no cinema e na TV, trocentas vezes. Star Trek, Missão Impossível, Star Wars, o sete. E Super 8, o melhor e mais íntimo, apesar da escala grandiosa. A Ascensão Skywalker não apenas encerra uma trilogia, mas encerra a série toda. O fim de uma era! Para quem não curte, é nada. Para nós, que amamos Rey, Finn, Poe e carregamos Leia/Organa e Han Solo no coração, pode ser tudo.

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