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Uma geléia geral a partir do cinema

Cannes (21)/Whitney e'Pino'

Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

CANNES - Quem me acompanha no blog sabe da minha devoção ao culto a Whitney Houston e Bodyguard. Bad movies we love... Saí tarde do brasileiro de Un Certain Regard - fiquei aplaudindo... - e perdi a sessão da meia-noite do documentário de Kevin Macdonald, Whitney. Recuperei agora pela manhã. Que loucura! Ela bateu mais recordes que qualquer outra mulher na história da música. Foi destruída pelos próprios demônios. Viveu e morreu atormentada pelo abuso que sofreu na infância. Bem bom. Mas, claro, em termosd de cocumentário nada se compara a La Hora de los Hornos. Fernando Pino Solanas veio apresentar a primeira parte de seu clássico sobre a luta anticolonial e os movimentos de libertação. os minutos finais - quantos? - ilustram o tema da escolha pela vida e pela morte. Na tela, nada além do cadáver do Che, com aqueles olhos abertos. Queria que Maria do Rosário Caetano estivesse aqui naquele momento.

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