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Uma geléia geral a partir do cinema

Caio 'É Proibido Proibir' Blat

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Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

Além de inimiga da perfeição, a pressa, já dizia... - Não sei, qualquer pessoa sensata -, induz ao erro. Estava salvando o post anterior e me dei conta de que continha uma informação errada, mas já estava atrasado e deixei para corrigir depois, isto é, agora. Como estou chegando à redação, de novo na corrida, nem abri o blog para ver se alguém sacou e já comentou, mas é o seguinte. O ano já teve uma grande atuação, a de Selton Mello em O Cheiro do Ralo, e promete outra, a de Rodrigo Santoro em Não por Acaso, mas 2007 se arrisca a virar, antecipadamente, o ano de Caio Blat. Só que não é preciso exagerar. Ele está nestes três filmes que vão estrear agora, um atrás do outro - Batismo de Sangue, de Helvécio Ratton, dia 20; É Proibido Proibir, de Jorge Durán, dia 27; e Baixio das Bestas, de Cláudio Assis, o melhor de todos, dia 11 (de maio) - e, portanto, eu não precisava exagerar, dizendo que estará também em A Festa da Menina Morta, que Matheus Nachtergaele já filmou (e, pelo que ouço dizer, está sensacional). Quem está na Festa é o bróder de Caio, Daniel de Oliveira, seu parceiro em Batismo de Sangue e outro ótimo ator da nova geração brasileira. Cheguei louco para corrigir - sorry! - e só vou acrescentar que Caio, que eu entrevistei em casa, na Bela Vista, disse coisas muito legais sobre o trabalho com os três diretores assinalados e mais o Cao Hamburger, com quem fez O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias, o Alexandre Stockler, de Cama de Gato, e o Babenco, de Carandiru. Embora jovem, 26 anos, o cara tem currículo e jà mostrou que não está no mundo a passeio, fazendo teatro, cinema e TV, e com escolhas ousadas. Só achei legal uma coisa que ele me disse. De todos esses filmes, Caio acha que o o que mais tem a cara dele, aquele em que se encontra mais, é o do Durán, É Proibido Proibir. Valem o título e o personagem. Pronto, posso trabalhar. A correção está feita.

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