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Uma geléia geral a partir do cinema

Ainda Frankenstein

Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

Fui comentar com Leandro Nunes, que faz a cobertura de teatro do Caderno 2, que tinha ido ver e gostado de Histórias Extraordionárias, o segmento de Frankenstein. Ele me disse que sabia, e acrescentou que Sérgio Roveri, mordido pelo meu comentário sobre o teatro 'frívolo' dele, havia dado o troco. É de manhã, estou zen, é meu aniversário, não quero briga com ninguém. Corrijo o erro que o Roveri assinalou - o monólogo se refere à Guerra da Síria, não do Iraque. (É sempre assim - como não tinha certeza, fui pesquisar. Quando pesquiso é quase certo que vai dar m...) Só sugiro ao Roveri que volte ao post porque a melhor parte é a final, que ele não leu, a ilação que faço entre o Frankenstein de Mary Shelley e a Fedra de Racine, que Roberto Alvim montou antes. Com todo respeito pelo dramaturgo, não creio que seja coisa dele. É do diretor.

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