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Uma geléia geral a partir do cinema

Adeus, Minha Rainha

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Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

RIO - Como a entrevista com Monica Bellucci terminou quase 6 e eu tive de redigir o texto às pressas - o Caderno 2 agora fecha 7 da noite -, perdi o que pode ter sido bem bacana aqui no Festival Varilux. Com mediação de José Carlos Avellar, Walter Salles e Benoit Jacquot discutiram a obra do diretor francês, e na sequência passou Adeus MInha Rainha, do qual gostamos bastante. Coloco no plural - Walter, Avellar, eu. Como já havia entrevistado Jacquot em Berlim, no ano passado - e revi o filme -, fiz uma entrevista mais pontual, em cima de cenas e conceitos mais específicos. Não estou com a programação de São Paulo, mas imagino que Adieux à la Reine ainda tenha sessões em São Paulo. Posso até voltar às entrevistas, mas sugiro que vejam Camille Claudel 1915 (Bruno Dumont); Renoir, que amei, um pouco pela interpretação genial de Michel Bouquet, mas também pela relação de Auguste, o pintor, com seu filho Jean, o cineasta. A modelo de Renoir pai foi atriz e mulher de Renoir filho, muito interessante. E tem o filme de Agnès Jaoui, Além do Arco-Íris; Pedalando com Molière, que Rodrigo Fonseca amou; e a comédia de Danièle Thompson com Monica Bellucci. O Festival Varilux deste ano está bem melhor que o anterior. Voltarei ao assunto.

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