No caminho de volta, Maria, Tony. Uma trompa, Brahms, concerto para piano, nº 2. Um tema, uma sinfonia, um movimento - quarto, Sinfonia nº 2, Brahms, de novo. À noite, Mahler, a despedida do mundo. Eternamente. E Strauss. Cores, inflexões, palavras. Quatro Últimas Canções. "E o espírito liberto, deseja vagar para o alto, em um voo livre, em direção à esfera mágica da noite." Lucia Popp, Solti, Chicago. No que há de mais complexo, tudo soa natural, espontânea. A soprano é instrumento. Mas também é a música. Morte, exaltação da vida. Fim, é certo, mas com a crença em um recomeço que sonha com novas possibilidades.