João Luiz Sampaio
08 de junho de 2009 | 15h52
Também em São Paulo o público terá chance de acompanhar nos próximos dias uma pequena maratona mozartiana. Rudolf Buchbinder vai interpretar, amanhã e quarta, uma seleção de seis de seus concertos para piano, com a Orquestra de Câmara de Zurique. Conversei com ele hoje de manhã e ele defendeu a ideia de que, vistas em conjunto, as obras de Haydn, Mozart e Beethoven são um patrimônio tão imenso que a maneira como cada época as enxerga pode ser revelador sobre a sociedade. “Essas peças são imortais, permitem relações entre nosso passado, presente e futuro.” O “Caderno 2” publica amanhã a entrevista com ele. Até lá, aqui está o balanço da cobertura da edição deste ano da Folle Journée.
Ontem, o “Cultura” publicou um especial sobre o pianista canadense Glenn Gould, por conta de uma enxurrada de lançamentos de discos, DVD, livro e por aí vai. Você acessa o abre da edição, assinado por João Marcos Coelho, aqui. Mas não deixe de ler também o texto de Luiz Zanin sobre as Variações Goldberg, de quem Gould fez duas gravações históricas, reunidas agora em uma caixa em edição nacional. João Marcos e eu preparamos ainda um especial para o portal do Estadão, em que falamos da carreira dele e comentamos suas gravações. Para acessar, clique aqui.
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