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Opinião|Marin Alsop fica à frente da Osesp até o final de 2019

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Atualização:

A Fundação Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo estendeu o contrato da maestrina Marin Alsop como regente titular e diretora musical. Ela ficará no posto até dezembro de 2019. "Durante esse período, a regente vai ampliar o número de semanas à frente da Orquestra em São Paulo, para um mínimo de dez semanas por ano, fora atividades no Festival de Campos do Jordão (uma ou duas semanas) e turnês (até três semanas)", diz o comunicado oficial distribuído pela orquestra.

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O contrato original de Marin Alsop termina em 2016 e, como o Estado revelou no início de março, o conselho optou por oferecer à maestrina uma extensão, que a manterá em São Paulo por pelo menos mais três anos. A decisão, no entanto, vai na direção contrária do desejo dos músicos: uma pesquisa interna realizada pela orquestra mostrou que 70% dos instrumentistas eram contra a permanência de Alsop.

Segundo o comunicado da Osesp, no entanto, "ao longo dos últimos três anos, desde o início do contrato da regente, o desenvolvimento da orquestra tem sido notável e vem rendendo avaliações positivas tanto do público quanto da crítica especializada. Seja do ponto de vista técnico e artístico, seja do reconhecimento nacional e internacional, a Osesp consolidou sua posição como a mais importante orquestra brasileira e principal orquestra profissional da América Latina".

Opinião por João Luiz Sampaio

É jornalista e crítico musical, autor de "Ópera à Brasileira", "Antônio Meneses: Arquitetura da Emoção" e "Guiomar Novas do Brasil", entre outros livros; foi editor - assistente dos suplementos "Cultura" e "Sabático" e do "Caderno 2"

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