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Taj Mahal, sem Jorge Benjor

Por Estadão
Atualização:

O palácio de mármore construído em Agra por 20 mil pessoas entre os anos de 1631 e 1654 foi encomendado pelo emperador muçulmano Shah Jahan para ser o mausoléu de sua mulher Mumtaz Mahal.

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Por mais que se saiba da história e já se tenha visto um montão de fotos, ir ao Taj Mahal e ver de perto sua arquitetura soberba, que combina elementos indianos, turcos, persas e islâmicos - eu adoraria saber exatamente que partes do corão estão escritas pelas paredes - é de tirar o fôlego.

Os detalhes das pedras que compõem os desenhos florais e brilham à luz de uma lanterna (e supostamente à luz da lua também), o jogo de ilusões que esconde sua simetria perfeita, suas abóbodas e as esculturas feitas em placas de mármore indiano são tão escandalosamente lindas que é difícil imaginar que ele tenha sido construído tão rapidamente. É uma oposição gritante às catedrais européias da mesma época duravam centenas de anos para ficar prontas, quando ficavam.

Fora a beleza do Taj Mahal em si, participar do desfile de indianos de diferentes religiões e posições sociais, misturados a estrangeiros de todos os tipos é uma atração à parte.

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