Estadão
26 de outubro de 2010 | 12h15
Para mim o futuro do negócio da música é profissionalizar este movimento de ploliferação e união de novos artistas e produtores culturais independentes Brasil afora. De alguma forma essa galera ajudou boas bandas novas como Macaco Bong, Nevilton, Black Drawing Chalks tocarem no mesmo palco de Pixies, Queens Of The Stone Age e Green Day.
Sem contar que grande parte dessas bandas e artistas investem em lançar bonitos e luxuosos CDs e/ou vinis, mesmo disponibilizando todas suas músicas para download gratuito. E a agenda de shows também anda mais cheia de uns tempos pra cá.
O grande desafio agora é deixar um pouco a “brodagem” de lado e pagar de forma justa o tão questionado cachê do artista. Afinal, troca de favores não paga a conta de ninguém.
Putz, esqueci de dizer quem é o grande Cirilo Dias. Enviado especial às trincheiras do marketing de guerrilha, Cirilo é um dos três irmãos que tomaram de assalto o mundo dos independentes com seu site Urbanaque.
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