O novo filme de James Bond

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Por Estadão
Atualização:

Para mim, o anúncio de um novo filme do James Bond é como um lançamento de um disco do Metallica: não sossego enquanto não devorá-lo.

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Foi isso o que aconteceu ontem: em uma coletiva de imprensa nos Pinewood Studios, em Buckinghamshire, Inglaterra (foto de Kirsty Wigglesworth/AP), os atores se reuniram para apresentar o 22º filme da série, 'Quantum of Solace'.

(O filme ainda sem nome por aqui, mas a tradução do título seria algo como 'Uma Partícula de Consolo', ou algo como... 'Consolo Atômico', se depender dos excelentes tradutores brasileiros.)

Esse será o segundo filme do Daniel Craig como 007, como todo mundo sabe. O primeiro foi 'Cassino Royale', um filme legal mas que gostei bem mais quando vi no cinema do que nas milhares de reprises na TV a cabo. Claro que a minha opinião interessa pouco: O último filme do agente secreto britânico criado por Ian Flemming bateu todos os recordes de bilheteria da série até hoje.

Mas ainda me lembro de Pierce Brosnan... ele era um Bond com mais classe, com mais cara de James Bond. Brosnan era tão bom como 007 que desconfiei quando anunciaram Daniel Craig para o cargo. O que leva um cara a não querer fazer mais o melhor papel da história do cinema? No final, apoiei Daniel Craig para o cargo de James Bond. 007 é como papa: eu aceito, não importa quem seja.

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Em relação às Bond Girls, acontece a mesma coisa: eu aceito, não importa quem seja. Apesar da nossa torcida pelas brasileiras Cleo Pires, Guilhermina Guinle, Rita Guedes e Juliana Paes, a escolhida para 'Quantum' foi a maravilhosa atriz ucraniana Olga Kurylenko.

(Nunca vi nenhum papel dela, mas pela foto tenho certeza que é uma excelente atriz. Todas as brasileiras citadas também são, claro, dignas de Oscar. Não sei como Fernanda Montenegro não foi cogitada.)

Vamos esperar pelo lançamento para devorar a 'Partícula de Consolo', ou melhor, o 'Átomo do...' deixa pra lá. Quando sair o nome oficial do filme eu volto aqui para falar mal.

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