Estadão
29 de abril de 2009 | 16h22
Apesar de enfrentar uma crise econômica gigantesca, uma possível epidemia de gripe suína e alguns probleminhas em todos os cantos do mundo, eu confesso que gostaria de ser Barack Obama. Por uma simples razão: ele é O cara.
O editor de Internacional de O Estado de S. Paulo, José Eduardo Barella, explica melhor.
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