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Literatura infantil e outras histórias

Livro destrincha texto da Convenção sobre os Direitos da Criança

Alain Serres e Aurélia Fronty falam dos princípios que norteiam o documento, com leveza, poesia e muita cor

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Por Bia Reis
Atualização:
 Foto: Estadão

A Convenção sobre os Direitos da Criança foi criada pela Assembleia-Geral das Nações Unidas, em 1989, e contou com a assinatura de 193 países, entre eles o Brasil. Em Eu Tenho o Direito de Ser Criança, Alain Serres e Aurélia Fronty contam para as crianças quais são os princípios que norteiam o documento, com leveza, poesia e muita cor.

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A frase "Tenho o direito de" abre cada uma das páginas duplas.

"Eu tenho direito de estudar de graça e de aprender como voam os passarinhos, os aviões e as sementes das plantas", explica Serres. Nas ilustrações, super imaginativas, Aurélia coloca meninas e meninos num grande pássaro, lendo, desenhando, observando.

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O texto fala ainda dos direito à alimentação, moradia, saúde, estudo e proteção, entre outros.

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"Tenho o direito de jamais sofrer qualquer forma de violência, e ninguém tem o direito de se aproveitar da minha infância. Ninguém."

O livro termina com um questionamento sobre a efetividade da convenção: "Mas quando é que todas as crianças do mundo vão ter finalmente todos os seus direitos respeitados?".

ServiçoEu Tenho o Direito de Ser CriançaEscritor: Alain Serres Ilustradora: Aurélia Fronty Tradutor: André Telles Editora: Pequena Zahar Preço:R$ 44,90

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