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Juan Antonio Bayona dá toque de terror ao novo 'Jurassic World: Reino Ameçado'

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Por André Carmona
Atualização:
 Foto: Universal Pictures

Quinto filme da franquia, o novo Jurassic World: Reino Ameaçado começa com uma questão ética interessante. Na trama, o parque está fechado há três anos e os dinossauros vivem ali livremente. Mas um vulcão, prestes a entrar em erupção, ameaça extingui-los de novo. Diante da situação, surge o dilema: os animais devem ou não ser salvos?

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Entre os que querem uma intervenção humana para libertá-los está Benjamin Lockwood (James Cromwell), único idealizador do parque ainda vivo. Ele quer levar os gigantes para uma outra ilha, mais segura. O cientista não está só. E este é o problema.

Enquanto Owen (Chris Pratt) e Claire (Bryce Howard), ex-namorados e antigos funcionários da atração, são convocados para ajudar no resgate, Eli (Rafe Spall), nomeado por Benjamin para tocar o projeto, planeja um fim menos solidário para os dinossauros, que envolve dinheiro e ganância.

Após o debate que permeia a introdução do longa, o que se vê é pura ação. E, se a disputa entre 'mocinhos e bandidos' repete o roteiro básico de outros filmes da franquia 'Jurassic Park', o mesmo não se pode dizer da direção do espanhol Juan Antonio Bayona, cujo estilo não demora a aparecer.

Oriundo de produções de terror, como 'O Orfanato', o diretor trabalha de forma única a sensação humana do medo em topar com um grande e ameaçador T-Rex. O detalhismo gráfico, a alternância entre luz e sombra da fotografia e a atmosfera de suspense psicológico deixam 'Reino Ameaçado' intrigante. E também divertido.

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