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Diretor Otávio Martins estreia peça com texto do americano Neil Labute; confira outras novidades de teatro

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Por Júlia Corrêa
Atualização:
 Foto: Gustavo Arrais/Divulgação

Bosque SoturnoDepois de adaptações como 'Restos', estrelada por Antônio Fagundes em 2009, mais uma obra do dramaturgo e cineasta americano Neil Labute ganha montagem no Brasil. Desta vez, o diretor Otávio Martins assina Bosque Soturno (foto acima), peça permeada pelos temas polêmicos e pelo humor negro que marcam a obra do autor. Com atuação de Guta Ruiz e Pedro Bosnich, a narrativa centra-se em dois irmãos que precisam superar conflitos de personalidade e traumas mal resolvidos para contornarem uma situação misteriosa. Presos em um chalé no meio da floresta, em uma noite fria e chuvosa, os personagens Betty e Bobby vivem um drama que envolve segredos, relações familiares, luto e maturidade.

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60 min.16 anos. Teatro Eva Herz (168 lug.) Livraria Cultura. Conj. Nacional. Av. Paulista, 2.073, metrô Consolação, 3170-4059. Estreia 6ª (3). 5ª e 6ª, 21h. R$ 40. Até 24/3.

Confira outras novidades do roteiro de teatro:

Tecendo Volúpias Idealizada pelo grupo brasiliense As Caixeiras Cia. de Bonecas e dirigida por Catarina Accioly, a peça aproxima o cotidiano de três mulheres a prazeres variados, como o sexual, o alimentar e o idílico. 70 min. 14 anos. Espaço Sobrevento (70 lug.). R. Coronel Albino Bairão, 42, metrô Bresser, 3399-3589. 6ª (3), sáb. (4) e dom. (5), 20h. Grátis.

Poema Suspenso para uma Cidade em Queda A Cia. Mungunzá faz ocupação em que retoma montagens recentes. Entre elas, Poema Suspenso para uma Cidade em Queda, com direção de Luiz Fernando Marques, cujo enredo é uma fábula contemporânea sobre a sensação de inércia no mundo moderno. 60 min. 14 anos. Caixa Cultural (80 lug.). Pça. da Sé, 111, Centro, 3321-4400. A partir de 6ª (3). 6ª, sáb. e dom., 19h15. Grátis (retirar ingresso a partir das 9h no dia do espetáculo). Até 19/2.

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Amazônia - Zona Imaginária Apresentada junto à instalação 'Antiga Amazônia Presente - Memórias de um Documentário', a peça da Confraria dos Elephantes usa a floresta como metáfora para a imensidão da mente, do corpo e do espírito. Em um ambiente escuro, as cenas podem ser visualizadas conforme a vontade do espectador, que ganha lanterna para focalizar partes do cenário. Dir. Janssen Balgobin. 60 min. 16 anos. Casa Mário de Andrade. Porão (20 lug.). R. Lopes Chaves, 546, Barra Funda, 3666-5803. Estreia 5ª (9). 5ª, 20h. R$ 40. Até 23/3.

Juventudxs: Uma Peça Golpe Afetiva Resultado de uma parceria entre o grupo Pequeno Teatro de Torneado e o Programa Juventudes do Sesc Itaquera, a peça mostra um assassinato ocorrido aparentemente sem motivo. Dir. William Costa Lima. 50 min. 12 anos. Complexo Cultural Funarte. Sala Carlos Miranda (80 lug.). Al. Nothmann, 1.058, Campos Elísios, 3662-5177. Estreia sáb. (4). Sáb. e dom., 19h. Grátis. Até 19/2.

 

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