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Divirta-se

Seja você o exemplo

RÊ PROVA

Por Redação Divirta-se
Atualização:

Toda semana, Renata Mesquita vai reprovar absurdos vistos por aí nessa nova rotina imposta pela pandemia 

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Sei que acabo me repetindo neste espaço, principalmente na questão das máscaras. Existem outros milhares de polêmicas da pandemia a serem abordadas por aqui. Mas é que, na verdade, no momento atual, o que temos de fazer é ficar em casa e ponto final (quem tem essa alternativa, claro). Nem perco meu tempo criticando quem faz e frequenta festas clandestinas ou promove aglomerações - essas pessoas deveriam ser presas e obrigadas a pagar uma multa altíssima (e não receber bronca de uma coluna semanal). Por isso, volto às máscaras.

Elas são, afinal, uma forma tão simples de se proteger e proteger o próximo. Por que não usá-las? Amassa o cabelo? Esconde o batom? Esconde seu sorriso cativante? Quem liga para isso num momento como este, em que o número de mortos não para de crescer? Eu já abandonei o costume de pentear o cabelo lá nos idos de março de 2020, e acho ótimo - a máscara se tornou a minha maior aliada da pandemia, para além de me proteger do vírus. Assim, a birra de hoje vou direcionar àqueles que acham que, só porque não tem ninguém muito perto, não precisam ficar de máscara. Aquela caminhada inocente pelas ruas do bairro, um descanso na grama do parque, esses momentos solitários e despretensiosos "semilonge" de outros.

Para além do eventual risco, e o exemplo? Quem vê você sem máscara, a distância, pode ter a impressão que está tudo bem, uma vez ou outra, ficar sem ela, já que "nem todo mundo está usando a máscara de forma tão ferrenha assim".

E se esse argumento não te convence, aí vai um mais persuasivo: quem olha de longe pode pensar que você é um negacionista da pandemia e do coronavírus. E isso, atualmente, é o pior dos xingamentos.

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