Sofia Borges, por exemplo, reuniu artistas como Leda Catunda e Sarah Lucas em torno de uma investigação sobre imagem e representação. A sueca Mamma Anderson aglutinou artistas que têm inspirado sua produção como pintora - entre eles, Henry Darger e Dick Bengtsson. Já Waltercio Caldas sugeriu um espaço em que obras de nomes como Jorge Oteiza e Vicente do Rego Monteiro são confrontadas com trabalhos de sua autoria.
Pérez-Barreiro também escolheu 12 projetos individuais. Entre eles, os dos homenageados Aníbal López, um dos precursores da performance na Guatemala; Feliciano Centurión, paraguaio que ficou conhecido, na Argentina, por trabalhos com tecidos e bordados; e Lucia Nogueira, goiana que, radicada em Londres, destacou-se por suas esculturas e instalações.
ONDE: Pavilhão da Bienal. Pq. Ibirapuera. Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº, portão 3, 5576-7600. QUANDO: Inauguração: 6ª (7). 9h/19h (5ª e sáb., 9h/22h; fecha 2ª). Até 9/12. QUANTO: Grátis. Inf.: www.bienal.org.br
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