Sócrates, segundo alta fonte nas negociações, teria relatado a Zapatero o motivo da "mágoa", justificando a respectiva reação. Em nenhum momento César Arieta, dirigente da Telefonica, considerou dar satisfações ao governo português, dono de golden share decisiva na PT.
Zapatero transmitiu o recado a Arieta e assim se deu a vira-volta no caso, o julgamento em Bruxelas.