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Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Wanderley Nunes abre espaço de arte e gastronomia

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Por Sonia Racy
Atualização:

Wasnderley Nunes/ arquivo pessoal  

Wanderley Nunes está vivendo tripla comemoração. Em primeiro lugar, inaugura hoje, na Gabriel Monteiro da Silva, a Use Gallery - espaço que une arte, arquitetura, gastronomia e design. Em segundo: foi escolhido embaixador da Sisley no Brasil e, por fim, parte no dia 7 rumo à semana de moda de NY para assinar vários desfiles. Tudo isso em paralelo aos 30 anos do seu Studio W. Confira trechos da conversa com o hairstylist. O que é a Use Gallery? É um espaço de arte que estou abrindo junto com Gabriel Wickbold e o artista serralheiro Donizete. É como se fosse um coworking, mas cada um vai explorar sua arte. Nós vamos ter aulas de fotografia, exposições permanentes de fotos, curso de cerâmica e de florista também. Além disso queremos oferecer para empresas cursos e palestras. E a parte de gastronomia? Como eu gosto muito de cozinhar, sempre quis montar um espaço que oferecesse um curso rápido de culinária: só de molhos, só de massas. Por isso convidamos grandes chefes nacionais e internacionais que vão dar essas master classes. Fotografia e gastronomia são seus hobbies. Mas o Studio W, que é seu business, completa 30 anos agora em setembro. Qual é o balanço que você faz? Esses anos nos deram muita alegria. O New York Times aliás, fez matéria sobre nós. A Gisele Bündchen fala que eu sou o melhor cabeleireiro que já mexeu no seu cabelo. Já atendemos Bono Vox, Paris Hilton, Yoko Ono... Credito isso a maneira disciplinada com que trabalhamos, formando profissionais. Exemplo disso? Acabo de ser escolhido para ser o embaixador da Sisley no Brasil. Temos exclusividade do produto por um ano. O que mudou no mercado nessas três décadas? O cabeleireiro hoje tem um contato mais próximo com o cliente por conta das redes sociais. Isso é bom para o mercado, democratiza o setor. A concorrência acaba sendo pulverizada. Hoje um cabeleireiro pode trabalhar em bairros menos centrais, cobrar mais barato e ainda assim é bem sucedido. Quem ganha com isso é o consumidor.

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