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Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Vinho feminino

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Por Sonia Racy
Atualização:

Depois do curso de Sommellerie, no célebre Cordon Bleu, em Paris, Helena Mattar, sommelière do restaurante Vito, descobriu sua vocação. "Como não temos a cultura de beber vinho todos os dias no Brasil, acha-se que apreciar um bom vinho é para poucos. E não é. Há premissas que não são verdadeiras", afirma. A moça conversou com a coluna sobre harmonização de vinhos e música, entre outras coisas.

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A busca por um profissional na hora de escolher o vinho no restaurante ou até para sua adega está crescendo? Bastante, mas ainda tem quem ache que entender de vinhos é coisa de gente metida. Beber um bom vinho é um prazer. Dá pra você fazer de chinelo, em casa (risos).

Como escolher um vinho?

Em primeiro lugar, vinho bom é aquele que cabe no seu bolso (risos). Existem opções mais baratas. Basta conhecer, procurar.

A profissão está crescendo entre as mulheres?

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Cada vez mais. Claro que é um mercado mais masculino, mas, em São Paulo, já existem grandes sommelières.

Você tem um projeto para harmonizar vinhos com música. Como funciona?

Junto com a Inesplorato, uma empresa de curadoria, criamos caixas com vinhos e CDs. Escolhemos, de acordo com o cliente, a música e o vinho que mais combina. Aliar vinho a outros sentidos pode ser uma forma de arte.

/MARILIA NEUSTEIN

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