Os registros de união estável cresceram 14% nos oito primeiros meses de 2021 em relação ao mesmo período de 2020.
Segundo o Colégio Notarial do Brasil, que fez o levantamento, entre os motivos está a necessidade de comprovação da relação de convivência para ser incluído como dependente do segurado no INSS que faleceu - com números impulsionados pelo aumento de óbitos na pandemia.
A fila de espera no INSS, que pode durar 40 dias para concessão de benefícios, passou de 1,8 milhão de pedidos. E 25% dos casos estão travados por falta de documentação completa.