Lembrete dado pela consultora americana Kellie Meiman a investidores, em videoconferência organizada anteontem pela AmCham São Paulo: não há como prever o que fará o governo Trump em 1.º de maio, quando termina a suspensão temporária das novas tarifas do aço e do alumínio.
Ou seja, não há garantia de que a "bondade" do presidente americano seja estendida por mais tempo aos exportadores do Brasil.
"O presidente dos EUA", ressaltou a conferencista, "usa a imprevisibilidade como uma arma estratégica. É um ponto para se entender e aceitar".
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