O fluxo de gente querendo participar da obra de Vik Muniz, na Rio+20, provocou um problema. Já no primeiro dia, o vazio da imagem da Baía de Guanabara (instalação gigante projetada no chão) foi preenchido pelos visitantes. Que levaram, conforme previsto, latas de alumino, garrafas PET e sacos plásticos, entre outros.
O que fez Muniz? "Esvaziei, para acolher quem está vindo ao longo da semana."