O imbróglio em relação ao relógio do Itaú parece não ter hora para acabar. Kassab, defensor do Cidade Limpa, pediu formalmente sua retirada do topo do Conjunto Nacional.
O Condephaat, por sua vez, entende que o objeto faz parte do patrimônio histórico da cidade. E os condôminos estão em polvorosa porque a retirada doerá no bolso. O prédio recebe mensalmente pagamento pelo uso do espaço.