Surpresa na escolha do curador da próxima Bienal, cujo nome deve sair ainda neste mês. O eleito deve ser um certo estrangeiro vinculado a instituição internacional.
O mais perto que a Bienal chegou de um curador de fora foi quando escolheu Alfons Hug: um alemão, fluente em português e de fortes laços com o Brasil.