Sonia Racy
21 de dezembro de 2013 | 01h06
O anúncio de que um centro cultural de Portugal – projeto do MinC – será aberto no antigo edifício da Prodam, no Parque do Ibirapuera (conforme publicou esta coluna), causou indignação entre arquitetos e políticos. Motivo? Desde 2007, o prédio de Niemeyer abriga o Pavilhão das Culturas Brasileiras.
Lá mora o acervo de Rossini Tavares de Lima e, há cinco anos, o edifício vem passando por intervenções para se adaptar ao uso museológico. “Ninguém é contra o centro português, mas este espaço já é sede de uma instituição”, diz o arquiteto Pedro Mendes da Rocha, responsável pelo projeto de adequação do prédio.
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E mais: o BNDES já bancou 30% da reforma do Pavilhão das Culturas Brasileiras, cujo orçamento total é estimado em R$ 30 milhões – e deve patrocinar o restante.
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