Não é só Marina que está tendo de poupar as cordas vocais na reta final da campanha. Dilma contou ontem, ao descer a rampa do Palácio da Alvorada para uma entrevista, que a secura em Brasília está afetando sua voz: "Tomo água toda hora e tenho umidificador porque sou passarinho de outros lugares - mineiro e um pouco gaúcho".