Assim como está o ajuste fiscal para Dilma, a segurança pública está para Alckmin, segundo o meio político. As execuções de anteontem geraram crise na cúpula paulista, visto que o tema é o calcanhar de Aquiles do governo.
Nas internas, teme-se que a chacina sinalize descontrole em relação a possíveis grupos de extermínio. As próximas horas deverão ser decisivas.