Empresas estrangeiras de aviões não pilotados, usados pela polícia para vigilância, tentam fechar negócios no Brasil a mil por hora.
É que duas empresas nacionais estão com modelos prontos para lançar na praça.
Empresas estrangeiras de aviões não pilotados, usados pela polícia para vigilância, tentam fechar negócios no Brasil a mil por hora.
É que duas empresas nacionais estão com modelos prontos para lançar na praça.