Sonia Racy
10 de setembro de 2011 | 23h05
Ao ser abordado, semana passada, em Jerusalém, por um fazendeiro israelense ávido por fazer negócios com o Brasil, José Batista Júnior, da JBS/Friboi, foi assaltado com a pergunta: “Quantos bois você tem?”. O dono do maior frigorífico de carne do mundo respondeu: “Alguns”. O israelense insistiu: “Tenho 700 cabeças, você tem mais?”. Júnior disfarçou: “É, um pouquinho”.
O grupo brasileiro cria, em sistema de confinamento em suas unidades nos EUA e na Austrália, nada menos que 1,2 milhão de cabeças de gado. No Brasil? Só 100 mil.
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