Quem conversa com Henrique Meirelles sai com a certeza: o ministro só fará concessões fiscais até o impeachment ser votado. Depois disso, a vida será dura.
Não passa pela cabeça de Meirelles a possibilidade de o Brasil não conseguir cumprir a absurda meta fiscal de 2016: nada menos que um rombo de R$ 170 bilhões.