Sonia Racy
20 de setembro de 2011 | 23h07
Depois de ver indeferidos seus pedidos de passagens e diárias para realização de inspeções nos Estados, Eliana Calmon, corregedora do CNJ, foi ter com Fernando Marcondes, secretário geral do Conselho: “Não posso parar meu trabalho. Se precisar, vou usar minhas milhas e pagar o hotel com dinheiro do meu bolso”.
Surtiu efeito: Marcondes justificou que os indeferimentos se deviam à contenção de gastos e reabriu a torneira.
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