Arlindo Chinaglia soube na terça-feira à noite que o governo ia editar a MP 443, a da estatização dos bancos. Contam-se pelos dedos de uma mão os parlamentares que souberam antecipadamente da MP. Na quarta-feira cedo, quando a MP já estava no DOU, Chinaglia conversou com o líder tucano, José Aníbal, e continuou a "guardar segredo". Aníbal, obviamente, não gostou. E anotou.