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Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Senado retoma batalha do impeachment

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Por Sonia Racy
Atualização:

Vai ser longa esta quinta-feira, para Raimundo Lira e a comissão do impeachment no Senado. Já se previa ontem que não será pacífico o debate, durante a manhã, sobre os prazos do processo -- que desembocam em votação no plenário no início de agosto.

Para a tarde, cerca de 15 requerimentos já estavam na fila, ontem, para serem analisados -- um mix de questões levantadas por governistas e petistas.

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Só depois disso, enfim, o relator Antonio Anastasia começará a se debruçar sobre a peça de defesa apresentada por Dilma.

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Antes que a presidente entregasse seus argumentos, ontem, na secretaria-geral, Janaína Paschoal já preparava o contra-ataque. Coautora do pedido de impeachment, ela disparou ofícios ao BNDES, ao BB, à Caixa e ao Tesouro, entre outros, em busca de números precisos e atualizados. "Quero mostrar que as pedaladas não foram para garantir os programas sociais, como divulgado", disse à coluna.

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A advogada informou ainda que suas testemunhas serão essencialmente técnicas. Como o economista José Roberto Afonso, o professor José Maurício Conti e toda a equipe do TCU que detectou as pedaladas.

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